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  • Foto do escritorandreafanganiello

Mulheres reais no NYFW

Anemia, bulimia, "heroína chic" já foram figuras carimbadas nas passarelas de grandes marcas. Corpos irreais pediam medidas extremas para manterem um peso extremamente baixo. 

A modelo Gisele Bundchen trouxe às passarelas algo que não se via: peitos. E um ar mais saudável,  mesmo ela sendo bem magrinha. Há magrinhas saudáveis, há uma infinitude de tipos, etnias e formas. E parece que as passarelas já acordaram pra isso. Há modelos de muitas etnias desfilando para inúmeras grifes, e nesta edição da NYFW (New York Fashion Week) pudemos ver modelos lindas e com corpos mais volumosos. Afinal de contas, "a arte imita a vida ou a vida imita a arte"? Roupas existem pois pessoas existem. Orientais são magras por natureza (a grande maioria). Brasileiras passaram na fila do bumbum, da cintura, dos peitos, de todas as curvas. E essas roupas das passarelas são pra quem? Até famosas já tiveram seus corpos esbeltos com fases de quilinhos a mais, e aí, o que elas vão vestir? Mariah Carey,  Drew Barrymore,  as lindíssimas Cristina Aguilera e Riri (Rihanna). 

Magreza excessiva ou gordura excessiva são prejudiciais à saúde. Então nem culto às drogas e doenças pela imagem de anoréxica nem vista grossa pra gordura em excesso (colesterol, perigos no coração, dores nos joelhos e coluna, etc.). A moda existe pra expressar infinitos estilos e nos empetecar artisticamente, já que cada ser humano é uma obra de arte. Então não podemos deixar essas obras de arte da Natureza doentes em nome do que quer que seja. Por mais pessoas reais e saudáveis sendo lindamente adornadas pelos artistas da moda! 

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