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Mulheres reais no NYFW

  • Foto do escritor: andreafanganiello
    andreafanganiello
  • 12 de set. de 2017
  • 1 min de leitura

Anemia, bulimia, "heroína chic" já foram figuras carimbadas nas passarelas de grandes marcas. Corpos irreais pediam medidas extremas para manterem um peso extremamente baixo. 

A modelo Gisele Bundchen trouxe às passarelas algo que não se via: peitos. E um ar mais saudável,  mesmo ela sendo bem magrinha. Há magrinhas saudáveis, há uma infinitude de tipos, etnias e formas. E parece que as passarelas já acordaram pra isso. Há modelos de muitas etnias desfilando para inúmeras grifes, e nesta edição da NYFW (New York Fashion Week) pudemos ver modelos lindas e com corpos mais volumosos. Afinal de contas, "a arte imita a vida ou a vida imita a arte"? Roupas existem pois pessoas existem. Orientais são magras por natureza (a grande maioria). Brasileiras passaram na fila do bumbum, da cintura, dos peitos, de todas as curvas. E essas roupas das passarelas são pra quem? Até famosas já tiveram seus corpos esbeltos com fases de quilinhos a mais, e aí, o que elas vão vestir? Mariah Carey,  Drew Barrymore,  as lindíssimas Cristina Aguilera e Riri (Rihanna). 

Magreza excessiva ou gordura excessiva são prejudiciais à saúde. Então nem culto às drogas e doenças pela imagem de anoréxica nem vista grossa pra gordura em excesso (colesterol, perigos no coração, dores nos joelhos e coluna, etc.). A moda existe pra expressar infinitos estilos e nos empetecar artisticamente, já que cada ser humano é uma obra de arte. Então não podemos deixar essas obras de arte da Natureza doentes em nome do que quer que seja. Por mais pessoas reais e saudáveis sendo lindamente adornadas pelos artistas da moda! 

 
 
 

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